REIS, Aquiles Rique. O Gogó de Aquiles. São Paulo: A Girafa Editora, 2004.
Componente do ainda atuante MPB4, o mais importante quarteto vocal brasileiro, Aquiles Rique Reis, traz em Gogó de Aquiles a oportunidade de reviver uma época da nossa música que não volta mais. No livro, as memórias do músico são reveladas em contos e crônicas, que são inevitavelmente pontuados pela música e pelos personagens que participaram desse cenário ao longo dos últimos quarenta anos. Em Gogó de Aquiles (selo A Girafa), se têm a oportunidade de entrar de corpo e alma nas memórias orgulhosas de um musico que imortalizou versões de Roda viva e Quem te viu, quem te vê, só para citar duas obras imortais de Chico Buarque, nome, aliás, muito celebrado no livro. Aquiles Rique Reis também revela sua posição em relação a outras vertentes musicais de sua época, como a Jovem Guarda e o Tropicalismo. Mas o autor vai além. Ele revela segredos e detalhes até agora desconhecidos de nomes que vão de Nelson Cavaquinh a Johnny Alf, passando por Baden Powell e Patativa do Assaré, e de outros nomes consagrados como Vinícius de Morais. Em alguns momentos abre-se espaço para críticas, como em relação à indústria fonográfica. Há também apreciações sobre a ditadura da época e a censura, que afastava os artistas do público. Trata-se, enfim, de um extenso documento histórico dos bastidores da música popular brasileira.
Componente do ainda atuante MPB4, o mais importante quarteto vocal brasileiro, Aquiles Rique Reis, traz em Gogó de Aquiles a oportunidade de reviver uma época da nossa música que não volta mais. No livro, as memórias do músico são reveladas em contos e crônicas, que são inevitavelmente pontuados pela música e pelos personagens que participaram desse cenário ao longo dos últimos quarenta anos. Em Gogó de Aquiles (selo A Girafa), se têm a oportunidade de entrar de corpo e alma nas memórias orgulhosas de um musico que imortalizou versões de Roda viva e Quem te viu, quem te vê, só para citar duas obras imortais de Chico Buarque, nome, aliás, muito celebrado no livro. Aquiles Rique Reis também revela sua posição em relação a outras vertentes musicais de sua época, como a Jovem Guarda e o Tropicalismo. Mas o autor vai além. Ele revela segredos e detalhes até agora desconhecidos de nomes que vão de Nelson Cavaquinh a Johnny Alf, passando por Baden Powell e Patativa do Assaré, e de outros nomes consagrados como Vinícius de Morais. Em alguns momentos abre-se espaço para críticas, como em relação à indústria fonográfica. Há também apreciações sobre a ditadura da época e a censura, que afastava os artistas do público. Trata-se, enfim, de um extenso documento histórico dos bastidores da música popular brasileira.
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