
Capitalismo e Repressão Estatal
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Título: Capitalismo e Repressão Estatal
Organizador: Lisandro Braga
Editora: Ragnatela
Edição: 01
Ano: 2025
Páginas: 174
ISBN: 9786584983472
SINOPSE:
Desde Marx se sabe que a principal instituição responsável pela reprodução do capitalismo é o Estado. A repressão estatal é uma das principais formas que o aparato estatal utiliza para garantir a reprodução das relações de produção capitalistas. Essa função da repressão estatal é mais facilmente percebida nas épocas de tentativas de revoluções sociais, tal como se viu no caso dos vinte mil operários assassinados após a derrota da Comuna de Paris ou no caso do assassinato de Rosa Luxemburgo e diversos militantes durante a Revolução Alemã. A presente coletânea vem tratar da temática da repressão estatal e seu vínculo com o capitalismo, trazendo um conjunto de informações e reflexões sobre sua efetividade cotidiana na modernidade e, mais ainda, na atual fase do capitalismo. Assim, a violência estatal cotidiana é trabalhada e explicada, mostrando a ocorrência de várias formas de repressão, o processo de legitimação de seu uso, sua intensificação na contemporaneidade, entre outros processos relacionados.
TEXTO DA ORELHA
Os textos reunidos nesta obra compreendem o problema da repressão estatal não como um fenômeno superficial, que pode ser reformado no interesse de qualquer classe e em qualquer direção. Todos eles são radicalmente críticos das teses reformistas que dominam esta matéria. A repressão estatal é expressão de interesses e luta de classes. Ela não é um instrumento neutro, que pode ser apropriado pelas classes inferiores e usada em seu interesse. Esta é uma compreensão essencial que a conclusão dos textos reunidos aqui nos conduz. Trata-se de entender que a essência da repressão estatal é parte da dominação de classe existente. Ela assume várias formas e muda ao longo da história do capitalismo. Contudo, sua essência é esta: é parte da reprodução das relações de exploração e dominação típicas da sociedade burguesa.
Lucas Maia – do Prefácio
SOBRE O AUTOR:
Lisandro Braga é Doutor em Sociologia pela UFG – Universidade Federal de Goiás; professor do Departamento de Sociologia/UFPR, autor do livro Classe em Farrapos (Ragnatela, 2024) e Repressão Estatal e Capital Comunicacional (Paco, 2020).
Organizador: Lisandro Braga
Editora: Ragnatela
Edição: 01
Ano: 2025
Páginas: 174
ISBN: 9786584983472
SINOPSE:
Desde Marx se sabe que a principal instituição responsável pela reprodução do capitalismo é o Estado. A repressão estatal é uma das principais formas que o aparato estatal utiliza para garantir a reprodução das relações de produção capitalistas. Essa função da repressão estatal é mais facilmente percebida nas épocas de tentativas de revoluções sociais, tal como se viu no caso dos vinte mil operários assassinados após a derrota da Comuna de Paris ou no caso do assassinato de Rosa Luxemburgo e diversos militantes durante a Revolução Alemã. A presente coletânea vem tratar da temática da repressão estatal e seu vínculo com o capitalismo, trazendo um conjunto de informações e reflexões sobre sua efetividade cotidiana na modernidade e, mais ainda, na atual fase do capitalismo. Assim, a violência estatal cotidiana é trabalhada e explicada, mostrando a ocorrência de várias formas de repressão, o processo de legitimação de seu uso, sua intensificação na contemporaneidade, entre outros processos relacionados.
TEXTO DA ORELHA
Os textos reunidos nesta obra compreendem o problema da repressão estatal não como um fenômeno superficial, que pode ser reformado no interesse de qualquer classe e em qualquer direção. Todos eles são radicalmente críticos das teses reformistas que dominam esta matéria. A repressão estatal é expressão de interesses e luta de classes. Ela não é um instrumento neutro, que pode ser apropriado pelas classes inferiores e usada em seu interesse. Esta é uma compreensão essencial que a conclusão dos textos reunidos aqui nos conduz. Trata-se de entender que a essência da repressão estatal é parte da dominação de classe existente. Ela assume várias formas e muda ao longo da história do capitalismo. Contudo, sua essência é esta: é parte da reprodução das relações de exploração e dominação típicas da sociedade burguesa.
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